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Mensagem por Liesel Shevardnadze Ter maio 05, 2015 12:06 am

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CLIESELSHEVARDNANDZE

NOME /////////////Liesel Shevardnadze Pylae

DOB /////////////03/12/1993

DISTRITO ///////////// Capital

EMPREGO ///////////// Médica

HABILIDADES ///////////// Rastreio, Furtividade e Medicina. // Tecnologia e Reflexo.


MEDOS /////////////
Medo de encontrar alguém a quem ame verdadeiramente.

FACECLAIM /////////////
Zara Larsson


DON'T WANT TO LET YOU DOWN, BUT I AM HELL BOUND. THOUGH THIS IS ALL FOR YOU, DON'T WANNA HIDE THE TRUTH.

PERSONALIDADE


Fria, exatamente a palavra que poderia descrevê-la. Uma pessoa de movimentos ágeis e silenciosos, Liesel gosta de observar as pessoas e a forma como elas agem. Isto muitas vezes facilita a forma em que pode chegar nelas, e envolver-se ao modo que queira. Se tem uma coisa que pode orgulhar-se, é de sua própria lábia. É impressionante como sabe do quê as pessoas precisam, e tem exatamente o que querem. Claro, tudo por um preço. E é dai que as coisas ficam interessantes para a loura. Tudo o que faz questão de cobrar, é apenas um favor. Não para o momento, claro, mas saberá achar o meliante caso deseje o cumprimento da dívida. Inteligente, bem resolvida e disposta a tudo para ter o que acha preciso. Algumas pessoas apontam-na como uma mulher egocêntrica e egoísta, o que de longe não é tão verdadeiro quanto demonstra, é apenas um meio que encontrou, para ter as coisas. Nunca quis depender da família para nada, mesmo ao ser herdeira de boas posses e ter uma índole anormal de respeito, por conta do Pylae que carrega desde o nascimento. Aos primeiros anos que conseguira domar sua própria vida sem maiores dificuldades, resolveu esconder a identidade, e apresentar-se somente como Liesel Shevardnadze.

HISTÓRIA



Certamente era normal ouvir o sobrenome Pylae por onde quer que fosse, e apesar dos pesares, era algo que transmitia-se respeito, não por conta das mortes já causadas pelos portadores de tal referentes. Era também, pela beleza inestimável que cada um conseguia transmitir aos olhos alheios. A terra negra e sem vida era apenas um súbito suspiro da vitalidade esvaindo-se ao pisar devastador das botas daquele homem. Seus passos largos eram reconhecidos de uma longa vista, porém, não sua postura. Rápido como uma águia, conseguia fugir de cada impasse posto pelos distritos, e era assim que levava a vida. Até que, de certo, engravidara a filha de um dos caras da Capital. As buscas por sua cabeça eram crescentes, e nada do que pudesse fazer, era o suficiente por muito tempo. O que lhe obrigava a viver em constante fuga, desde então. Sem mais previstos, uma solução havia sido revogada. Para a delação daquele homem, ele deveria provar-se diante todos e fazer parte dos jogos. Era isso em troca de sua liberdade. E não tardou para que ele estivesse correndo por entre as árvores da floresta mais próxima, até alcançar o seu destino final. O distrito 7.

A imagem de cada distrito morto era sequenciada para que todos os demais sobreviventes soubessem quem já estava fora. E então, não muito depois, o mesmo homem que lutava por sua liberdade, encontrava-se a cerca de uma parte mais densa e profunda da floresta escolhida para abrigar a nova edição dos jogos, e uma pequena tela transparente abriu-se diante de seus olhos. Através daquela tecnologia, ele podia acompanhar o nascimento de uma pequena garotinha, ouvia o choro sofrido e emocionante da mulher, ex grávida, enquanto pedia para segurar sua filha. A filha deles. E olhando aquela coisinha pequena, que havia ajudado a por no mundo, sentiu suas forças esvaírem-se. Como poderia abandonar alguém tão pequeno e desprotegido? Um lampejo se seguiu, a menininha abrira seus olhos, mostrando íris tão azuis quanto o céu matinal ou as águas límpidas as quais tinha visto uma vez, enquanto ainda segurava a mulher que havia amado em seus braços. Ele amou aquela criança. Mais algo havia se corrompido. Tinham lhe dito uma vez, que o amor era uma fraqueza. E agora? Ele tinha completa certeza disso. Então, tudo o que fez, foi correr. Correr até que estivesse morto.

A menininha havia ganho o nome de Liesel, e seria a sucessora Shevardnadze Pylae. Seria a herdeira de todos os princípios da família, e quem sabe, uma seleta para representar o distrito. Mais, as coisas não eram bem assim. Sua mãe sofrera complicações no parto, e desde então, viveu doente. Desmaios constantes, cuspidas de sangue, tosse seca. A morte não tardou em chegar, e levá-la para longe. Para um lugar onde poderia encontrar a felicidade, sem sofrimentos. Liesel não chorou. Soube que onde quer que sua mãe estivesse, estaria melhor que ela. A loura cresceu treinando a si mesma para ser a pessoa perfeita. Elegante, educada e sofisticada. Não tinha medo de enganar alguém, e depois, simplesmente silenciá-la com a morte. Se preciso fosse, faria isso com algum de seus parentes, mas a única coisa que desejava deles, era distância. Nada poderia pará-la, e estar perto daqueles que amava, era ser fraca. Inútil. A vida havia-lhe ensinado isso. E ela não sabia o quanto era parecida com seu pai, nesta questão. Se soubesse que o amor que sentira por ela tivesse sido o real motivo de sua morte, de fato, Liesel seria alguém ainda mais amargo do que já era.





FICHA MÉDICA


Extremamente saudável.


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Liesel Shevardnadze

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Mensagem por Charlotte M. C. Reinhardt Qua maio 06, 2015 12:11 am

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Ficha Aprovada!
Olá, Liesel.

Boa escrita, trama envolvente. Não tem muito a ser dito sobre uma jovem demasiadamente astuta como Liesel. Seja bem-vinda a Capital!  
Créditos à JVBR
Charlotte M. C. Reinhardt
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