Praça Central
Jogos Vorazes BR :: OFF :: Buraco Negro
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Praça Central
A Praça Central é enorme, o lugar atravessa toda a Capital cortando-a pelo meio, é uma rua sem fim. Vive cheia de crianças acompanhadas pelos pais e rodeada de lojas de futilidades.
STITCHES
i thought that i've been hurt before
A atriz estava deitada em seu sofá assistindo o banho de sangue com um grande pote de sorvete em mãos e lágrimas nos olhos. O seu choro havia começado quando a garota do D8 cravará sua faca o olho de Four, deixando-a aterrorizada pela primeira vez enquanto assistia aos Jogos. Assim que Caliel consegue pegar um arco ela sorri pela primeira vez no dia, o garoto era de longe seu preferido entre os tributos da edição. Logo as lágrimas voltaram acompanhadas de um grito ao encarar o close que deram em Hyeri, que era socada repetidamente em sua face.
Ela estava cada vez mais assustada, chegando a se sentar a abraçar suas pernas, virando o rosto para encarar a janela, que dava direto para o prédio vizinho e ruas, que estavam incrivelmente vazias, deixando-a espantada com o tanto de pessoas que estavam em suas casas para ver esse “programa” horrível que já havia sido sua coisa favorita, mas que depois dessa edição seria evitada ao máximo. Levantou-se em um impulso, tentando desligar a televisão de alguma forma, mas sabia que nunca conseguiria desliga-la em meio a transmissão dos Jogos. Levou as mãos aos cabelos em um sinal de frustração, puxando a cabeça para trás e soltando um rugido, se jogando de joelhos até o chão, voltando a encarar a televisão no exato momento que Caliel disparava sua flecha em direção ao crânio de Raymound, que cairá morto no mesmo momento que voltou a chorar e se arrastar em direção a televisão esmurrando-a em uma inútil tentativa de quebra-la.
Suas mãos começavam a doer e não havia conseguido deixar um arranhão sequer, a obrigando a encara-la com uma expressão de raiva e tristeza no rosto, desesperada e sem saber o que fazer. O berro de dor de Caliel a fez acordar de seu “transe” e entrar em um pior. Os gritos eram abafados por suas mãos, que ela havia colocado na boca, tentando impedir que os berros saíssem da mesma. As cenas que seguiram foram como borrão tentou se levantar e acabando caindo no chão, encarando suas mãos cheias de sangue que provavelmente haviam voltado a socar a televisão no tempo que havia perdido o controle sobre si mesma, a única coisa que conseguiu foi uma voz feminina que gritava para o cinco não fugir, coisa que a deixou mais confusa ainda depois de tudo.
Oito tiros de canhão. Oito gritos de Nicholls.
Ela estava cada vez mais assustada, chegando a se sentar a abraçar suas pernas, virando o rosto para encarar a janela, que dava direto para o prédio vizinho e ruas, que estavam incrivelmente vazias, deixando-a espantada com o tanto de pessoas que estavam em suas casas para ver esse “programa” horrível que já havia sido sua coisa favorita, mas que depois dessa edição seria evitada ao máximo. Levantou-se em um impulso, tentando desligar a televisão de alguma forma, mas sabia que nunca conseguiria desliga-la em meio a transmissão dos Jogos. Levou as mãos aos cabelos em um sinal de frustração, puxando a cabeça para trás e soltando um rugido, se jogando de joelhos até o chão, voltando a encarar a televisão no exato momento que Caliel disparava sua flecha em direção ao crânio de Raymound, que cairá morto no mesmo momento que voltou a chorar e se arrastar em direção a televisão esmurrando-a em uma inútil tentativa de quebra-la.
Suas mãos começavam a doer e não havia conseguido deixar um arranhão sequer, a obrigando a encara-la com uma expressão de raiva e tristeza no rosto, desesperada e sem saber o que fazer. O berro de dor de Caliel a fez acordar de seu “transe” e entrar em um pior. Os gritos eram abafados por suas mãos, que ela havia colocado na boca, tentando impedir que os berros saíssem da mesma. As cenas que seguiram foram como borrão tentou se levantar e acabando caindo no chão, encarando suas mãos cheias de sangue que provavelmente haviam voltado a socar a televisão no tempo que havia perdido o controle sobre si mesma, a única coisa que conseguiu foi uma voz feminina que gritava para o cinco não fugir, coisa que a deixou mais confusa ainda depois de tudo.
Oito tiros de canhão. Oito gritos de Nicholls.
but no one's ever left me quite this sore
- Adendos:
- Primeiro: Como não tem casas dos moradores da Capital e nem um lugar pra eu postar dando a minha reação maravilhosa a primeira parte dos jogos eu decidi postar aqui porque me falaram que eu podia postar aqui já que a minha casa fica de frente a praça
Segundo: Eu não mudei o gif porque não
Capital
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Nicholls L. Heawrt
Período Encerrado
A centésima trigésima quarta edição dos Jogos Vorazes chegou ao fim, como o primeiro período do fórum. A partir de agora, toda postagem deverá ser narrada posteriormente aos Jogos- todos os turnos estão encerrados e não será permitido a 'volta no tempo'.
Idealizadores
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Banshee Roux Beowulf
King | of | Silence |
Respirou fundo, sentindo a brisa fria ultrapassar a praça. Era uma noite calma e tranquila, por isso estava um pouco vazia. Estava com uma mochila nas costas e segurava uma maleta na mão direita (pertence de Christian). Seu cabelo estava um pouco bagunçado. Usava uma camisa preta de manga larga, jeans e um par de botas. Quando saía do apartamento do seu patrão, tinha permissão para se vestir normalmente. As vestes da Capital eram melhores que as do Distrito 7, porém sentia falta do lugar onde era seu lar. Só o seu pai havia ficado para trás, mas não se importava com ele. Queria ver como as pessoas estavam, como o mundo andava pela região. No seu novo lar, não passava fome. No passado passava por essas situações, ficava dias e dias sem comer, porém, vivia num mundo repleto de alimentos. Claro que não se alimentava da mesma forma que os capitalistas, contudo, sua vida havia melhorado bastante. A lua brilhava de forma intensa, o que permitia uma boa iluminação nas regiões escuras da praça. O medo passou pela sua mente: estava longe da sua moradia. O que Christian pretendia? Matá-lo? Torturá-lo? Ah, não sabia. Seu maior medo era ser traído, ser manipulado, ser ferido... Novamente. Quando sua língua fora arrancada, conseguia se lembrar do medo que sentira. A sua vida tinha mudado bruscamente e não teve nenhuma chance de se adaptar. Respirou fundo e olhou a caderneta, escrevendo no papel em seguida. O senhor tem um encontro amanhã. – A letra era bem feita e completamente bonita, afinal, teve que praticar para que pudesse dialogar com os seus superiores. Com o diretor do novo filme, Markus. – Mostrou os papéis novamente. Tinha visto todos os ricos dali utilizarem celulares e coisas do gênero, mas sabia que Christian não lhe daria uma coisa dessas. Seria um privilégio... Algo que nenhum avox merece. Anotou os compromissos que o homem tinha e entregou para o mesmo. Respirou fundo e um gemido baixo escapou dos seus lábios por causa do peso da mochila. Parou por alguns segundos, mas continuou a caminhada para não receber algum sermão. Será que sua vida seria daquele jeito para sempre? Não cresceria? Não teria oportunidades? Não teria contato com outras pessoas? Ah, aguardava uma revolução rapidamente. Às vezes se arrependia por ter fugido de seu Distrito, mas... Sabia que acabaria morrendo por espancamento, afinal, seu pai estava doido. Christian havia pedido para que o loiro levasse a mochila com alguns alimentos. O homem mais velho dissera que queria que os dois pudessem ter a chance de ficar sozinhos para debater sobre algum assunto secreto, porém, não poderia ser durante o dia, afinal, Chris poderia entrar em alguma enrascada. Depois de alguns minutos, o patrão pediu para que parassem num lugar afastado da praça. A iluminação era meio precária. Retirou a mochila das costas com cuidado e apoiou no chão, e então, sentou-se em seguida, suspirando de alívio por estar sem o enorme peso. Engoliu em seco e esperou alguma reação do seu chefe, mas nenhuma palavra foi dita no início. O silêncio reinava, algo que fez o coração de Edward acelerar. A adrenalina escapava e deslizava pelas regiões de seu corpo. Caso fosse atacado, não hesitaria: lutaria, não morreria em vão. |
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Avox
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Eddie Schneider Czarevich
Capital
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Christian L. Wallkevit
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Analisou cada movimento do homem, vendo-o se sentar. Quando os olhos se encontraram, pensou em olhar para o outro lado, mas o medo acabou impedindo. Seria uma atitude rude, e, caso Christian se sentisse ofendido, o Avox poderia ser ferido. Apesar de viver num mundo completamente diferente, Edward sabia que punições poderiam ser aplicadas da mesma forma que era nos outros Distritos. A diferença? As pessoas da Capital eram vistas como reis e rainhas pelo Presidente Arthur. Quando chegara no seu novo lar, havia percebido o contraste dos distritos e da Capital. O país era dividido por regiões de importância, o homem mudo já sabia disso desde antes. Era estudado e dotado de uma grande capacidade mental, todavia, sua língua havia sido arrancada, algo que o impedia de falar. Não podia expor suas ideias, não podia mostrar seu ponto de visto em relação a tal assunto. Só existia para fazer apenas uma coisa: servir. Era uma punição terrível, contudo, passou a receber um bom tratamento na casa de Christian depois de algum tempo. Ergueu uma das sobrancelhas ao escutar o moreno atentamente. Percebia certa hesitação na voz de seu patrão, algo que deixou Eddie um pouco curioso. Depois de Christian encerrar sua frase, o Avox encarou os olhos do ator de Panem. Era como se mergulhasse na alma do mesmo... Piscou algumas vezes e sentiu o seu rosto queimar um pouco. Queria dizer algo, queria gaguejar e dar uma risadinha nervosa logo em seguida... Mas não tinha essa chance. Pegou a prancheta com folhas e a caneta, e então, sua caligrafia começou a surgir no local de anotações. Pode falar o que o senhor deseja. Não vou contar pra ninguém (risos). - Mostrou para ele e deu uma risadinha leve e abafada, sorrindo em seguida. Apesar de ser um homem mudo, esperava que seu humor pudesse modificar o clima tendo que estava se espalhando entre o moreno e o loiro. |
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Avox
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Christian L. Wallkevit
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Escutou o moreno e ergueu uma das sobrancelhas ao vê-lo falar sobre os padrões impostos pela sociedade de Panem. Sempre tinha que existir o "desprezador" e o desprezado. Pigarreou, sentindo um pouco de desconforto ao ouvir as palavras que escaparam dos belos lábios de Christian. Lá no fundo sentia algo pelo indivíduo que estava bem próximo, mas não podia fazer nada. Queria tanto ter nascido na Capital e, assim, ambos poderiam ter um final feliz. Assentiu positivamente quando Chris disse que esse era o ponto de vista que tinha. Infelizmente, era verdade. Estavam distantes e jamais poderiam ficar juntos. Abaixou a cabeça e encarou a grama durante alguns segundos. O cheiro da floresta do Distrito 7 adentrou sua narina, fazendo-o fechar os olhos e permitindo que um sorriso sincero surgisse. Ah, arrependimentos e mais arrependimentos. Sua vida deveria ter sido diferente, mas não havia solução. Assim que ergueu a cabeça novamente, sentiu uma leve dor no peito quando escutou a pergunta do seu chefe. Levou a mão até a caneta e hesitou um pouco, não escrevendo a situação no início. Não era um revoltoso. Era somente um fugitivo e nada mais. Pigarreou e mordeu os lábios, focando sua visão nas folhas que permitiam a sua comunição com Christian. Fugi de casa por causa do meu pai. Ele estava maluco, já que minha mãe tinha se suicidado. E então ele começou a me atacar e fazer coisas do tipo. Não aguentei mais e depois fugi do meu Distrito. Os pacificadores me encontraram e aqui estou. - Demorou alguns minutos para escrever, mas não se importou. Entregou a caderneta para ele e suspirou. |
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Avox
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Eddie Schneider Czarevich
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Christian L. Wallkevit
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Esperou o indivíduo esboçar alguma reação, mas o seu patrão estava sério. Não era um rapaz muito dramático, mas a sua história era desconhecida por todos da Capital. Não era fácil ser um Avox, mas era melhor perder a voz do que perder a vida. Ergueu uma das sobrancelhas ao ver o moreno colocar a caderneta no chão. Ficou meio assustado quando o rapaz se aproximou, e, de repente... O abraço fez seu coração acelerar. Correspondeu o moreno de olhos claros e sorriu por alguns instantes, ficando mais vermelho do que estava. Ah, não tinha a sensação de tranquilidade fazia muito tempo. Queria dizer obrigado, mas não podia fazer isso. Afastaram-se, e assim, olhou para a face do mais velho, esperando alguma fala ou coisa do gênero. O silêncio dominou a praça, e então, eles ficaram se encarando. Eddie sentia o amor inundar sua alma, mas... E se fosse somente desespero? Será que a convivência os aproximava cada vez mais? Não se importava. Naquele instante, seguia o propósito de Carpe Diem. Escutou o mesmo e sentiu um aperto no coração. Não imaginava que isso fosse possível na capital. Foi então que realizou a mesma atitude dele: abraçou-o de forma forte, sentindo o seu cheiro maravilhoso adentrar suas narinas, o calor das peles se tocando, as respirações acelerando, a transpiração excessiva por causa do nervosismo e entre outras situações. Aumentou a força do abraço, na tentativa de confortar o mais velho. |
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Christian L. Wallkevit
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Escutou o agradecimento do homem, e então, afastou-se e sorriu em seguida. Não falava sobre o amor - falar é um termo errôneo, afinal, não tinha voz, contudo, esse verbo serve para se referir ao assunto que abordava nos papéis que eram utilizados como uma maneira de contatar todos os seres ao seu redor - com ninguém. Sempre fora um assunto secreto para o loiro. Observou os movimentos do rapaz e o viu olhar ao redor. Sabia o motivo, mas abaixou o rosto para esconder o que vira. Quando novos sentimentos pelo patrão surgiram pelo patrão, Edward acabou escondendo isso, contudo, com o passar dos dias, ambos se aproximavam cada vez mais e mais... Ergueu a cabeça quando escutou a pergunta dele e abriu a boca, pronto para falar algo, mas a realidade o tocou de forma rápida, fazendo-o se calar rapidamente. Olhou a mochila ao lado do moreno e pigarreio, ajoelhando-se no chão grama e aproximando seu corpo do homem mais velho, e então, seus rostos quase se tocaram, mas assim que pegou a prancheta e o lápis, acabou se afastando para que nenhuma ação "estranha" ocorresse com Christian. Olhou o lápis e começou a escrever. Qualquer coisa, pode escolher. - Entregou a prancheta para o homem e depois ergueu os seus olhos para o céu. As estrelas brilhavam de forma maravilhosa e bela. A Capital estava silenciosa e em paz, assim como os dois indivíduos que ali estavam. |
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Christian L. Wallkevit
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Escutou-o e sorriu em seguida. Queria tanto que ambos tivessem uma relação diferente! Seria tudo perfeito e belo. Ergueu uma das sobrancelhas e observou o moreno, cruzando os braços ao vê-lo fuçar no local onde os alimentos estavam. Uma cesta de frutas banhadas em chocolate aproximou-se, e assim, olhou de forma curiosa. Pegou um morango com chocolate e deu uma mordida, sentindo a fruta e a cobertura negra misturarem em sua boca, fazendo-o fechar os olhos e adentrar um mundo de sonhos e desejos. Ah, doce paz... Por alguns instantes, esqueceu da Capital e dos Distritos. A única coisa que estava em sua mente era o alimento que descia sua garganta. Abriu os olhos e respirou fundo, as sentindo positivamente (utilizando esse gesto como um sinal de agradecimento). Riu baixinho ao ouvir a última frase do rapaz. Claro que não diria nada, afinal, não tinha esse direito... Não mais. Pegou a prancheta e pôs-se a escrever. É uma delícia. - Entregou o caderno de folhas para o moreno. |
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Christian L. Wallkevit
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Sorriu ao ver o rapaz fazer um comentário levemente engraçado. Estava gostando de ficar junto do moreno de olhos claros. Era uma situação completamente diferente e... Perfeita. Observou Christian se alimentar, por isso, ficava vermelho – uma vez ou outra – quando recebia sorrisos vindo deste. Ah, sentia-se que se apaixonaria, ou, quem sabe, talvez já não estivesse caindo no mundo do amor? Tinha medo. No instante em que abaixou sua cabeça – de forma breve – e respirou fundo, ficou pensando. Se ambos se envolvessem e acabassem brigando logo em seguida, o que aconteceria com Edward? Seria denunciado e morto? Seria maltratado? Ah, tantas e tantas confusões. Sua mente era uma bagunça e não tinha nenhum jeito de expor o que pensava, essa parte era a que mais odiava. Queria tanto falar, queria dizer o que sentia, todavia, só conseguia demonstrar seus sentimentos quando escrevia nos papéis. Não tinha nenhuma escolha... Ergueu uma das sobrancelhas ao vê-lo escrevendo na prancheta, então, pegou-o, e assim, respirou fundo e olhou a frase atentamente. Mordeu os lábios e ficou um pouco vermelho. Não sabia o que escrever, somente sentir. Aproximou-se um pouco do moreno e seu coração acelerou. Sentiu a adrenalina atravessar todo o seu corpo, fazendo-o hesitar quando estava a apenas alguns centímetros de distância do homem mais velho. Analisou sua face, vendo sua bela barba e seus lindos olhos. Ele era lindo, e, felizmente, ficava próximo do moreno todos os dias. Gostava de sentir uma tranquilidade anormal quando ficava lado a lado dele. Engoliu em seco, e então, impulsionou o seu corpo e seus lábios se tocaram. O beijo era calmo e tranquilo, e então, parou depois de alguns segundos, ficando com medo da reação do indivíduo. |
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Avox
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Eddie Schneider Czarevich
It’s a Omen |
O ambiente na esplanada daquele bar na praça da capital era de êxtase. Os capitalistas esperavam o início do seu entretenimento bárbaro, que deveria estar quase a começar.
Depois de entregar os seus tributos na mão da morte Blanche seguiu para se encontrar com a equipe de preparação do distrito.
Os estilitas tinham um ar sombrio enquanto o representante não parava de tagarelar.
-Boa tarde- limitou-se a dizer aos presentes.
Recusou uma bebida de aspeto duvidoso e fixou os seus olhos azulados na tela gigante. Na imagem vinte e três tributos prontos para morrer e um para vencer. A loira franziu o rosto ao ver a arena, tinha uma montanha gelada e uma floresta.
Por momentos pensou se ela e Rong teriam se dado bem ali, mas mudou de ideias não confiou muito na floresta, com certeza teria predadores e bestantes em cada pedaço de vegetação. Engoliu em seco quando a imagem dos tributos do onze apareceu na tela, em seguida o jogo da vida e morte começou.
Os gritos lhe deram dor de cabeça, tal era a intensidade com que as pessoas gritavam. A mentora limitou-se a crispar os lábios enquanto observava os Ruby e Michael batalhando pela vida. Longos minutos se passaram até que o banho de sangue terminou.
Eles tinham sobrevivido pelo menos por agora. Blanche levantou e abandonou o bar, queria regressar ao apartamento do distrito onze na capital, precisa clarear as ideias.
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Depois de entregar os seus tributos na mão da morte Blanche seguiu para se encontrar com a equipe de preparação do distrito.
Os estilitas tinham um ar sombrio enquanto o representante não parava de tagarelar.
-Boa tarde- limitou-se a dizer aos presentes.
Recusou uma bebida de aspeto duvidoso e fixou os seus olhos azulados na tela gigante. Na imagem vinte e três tributos prontos para morrer e um para vencer. A loira franziu o rosto ao ver a arena, tinha uma montanha gelada e uma floresta.
Por momentos pensou se ela e Rong teriam se dado bem ali, mas mudou de ideias não confiou muito na floresta, com certeza teria predadores e bestantes em cada pedaço de vegetação. Engoliu em seco quando a imagem dos tributos do onze apareceu na tela, em seguida o jogo da vida e morte começou.
Os gritos lhe deram dor de cabeça, tal era a intensidade com que as pessoas gritavam. A mentora limitou-se a crispar os lábios enquanto observava os Ruby e Michael batalhando pela vida. Longos minutos se passaram até que o banho de sangue terminou.
Eles tinham sobrevivido pelo menos por agora. Blanche levantou e abandonou o bar, queria regressar ao apartamento do distrito onze na capital, precisa clarear as ideias.
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XIII
Mentores
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Localização : Distrito 11
Blanche Cirion
Work
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Say cheese!
A ruiva caminhava por entre os transeantes, portando apenas uma câmera preta com detalhes em prata. A roupa consistia em um vestido escurecido e pequenas botas, o que contrastava com os cabelos loiros e pele clara. Ela movimentava o rosto, buscando um ângulo que pudesse favorecer suas fotografias naquele dia ensolarado. Todavia, uma vez morando na Capital, não era uma grande dificuldade para si encontrar figuras exóticas. E, em uma delas, acabou encontrando uma moça com traços felinos, segurando uma pequena criança no colo. Sorrindo, Meredith caminhou até a mulher, perguntando-lhe educadamente se poderia tirar fotos da mesma, juntamente com o da criança, que parecia ser sua filha. A confirmação positiva fora quase que instantânea, logo após a ruiva posicionar-se próxima a sua mais nova modelo. O momento fora tranquilo, de forma que seu trabalho ali fora feito de forma harmoniosa e sem grandes transtornos. Em pouco tempo, acabara por ter fotos suficientes para, quem sabe,continuar com o álbum de fotos na qual estava criando.
Quando a sessão findou, a garota agradeceu à mulher, entregando-lhe um pequeno cartão, onde continha um telefone para contato. Ela novamente agradeceu pela disposição da outra e retornou com sua caminhada por ali, tentando encontrar algo que fosse interessante para seus olhos.
Quando a sessão findou, a garota agradeceu à mulher, entregando-lhe um pequeno cartão, onde continha um telefone para contato. Ela novamente agradeceu pela disposição da outra e retornou com sua caminhada por ali, tentando encontrar algo que fosse interessante para seus olhos.
encerrado
Capital
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Meredith Str. Bouwknech
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