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Mensagem por Brahms Hool McKnight Sex Abr 10, 2015 7:37 pm

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Lugar muito frequentado pelos jovens da luxuosa capital, geralmente lota em todos dias da semana. É aqui onde acontecem as maiores festas e eventos da cidade, já que o lugar tem a capacidade de abrigar quase a cidade toda.
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Mensagem por Brahms Hool McKnight Sáb Nov 28, 2015 9:20 pm

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- Obrigado, Lyssa. - Digo gentilmente. Entrego a chave à portaria e paro em frente ao vidro de um dos inúmeros veículos estacionados em minha garagem. Meus cabelos estavam levemente bagunçados, fato que me deixa levemente irritado. Tento ajeitá-los rapidamente e adentro em meu carro mais simplório: um Audi. Tinha decidido tomar tal atitude pois não desejava chamar a atenção de outros indivíduos, principalmente em época de jogos; quando os capitalistas concentravam-se perto do Centro - minha casa. Ligo o carro e dou a partida, ignorando os comentários alheios quando vêem a garagem da Casa Presidencial sendo aberta. A cidade estava um caos, trânsito para todos os lados e capitalistas acotovelando uns aos outros com o objetivo de conseguir ingressos para a Entrevista dos Tributos. Era uma coisa boa, já que tal concorrência aumentava o meu lucro e popularidade. Solto um suspiro ao ver o sinal vermelho surgir no semáforo, tento não ficar estressado com coisas pequenas, - como esta - já que estava indo para uma festa. Meu celular toca: Charlotte Reinhardt surge na tela do aparelho eletrônico. - Ótimo. - Digo em um tom irônico. - Sim? - Digo com o celular posicionado na altura da orelha. Nenhuma resposta, apenas gritos de excitação que me pegam de surpresa, obrigando-me a afastar o celular do rosto devido à altura repentina. - QUE SUSTO, CARALHO! - Ouço risadas do outro lado da linha, uma das vozes reconheço como a de Charlotte. A ligação é desligada. Sinto meu rosto assumindo um tom vermelho ao pensar na ideia de os Idealizadores rindo da minha pessoa, eu me vingaria. Afasto tais pensamentos quando vejo o sinal verde surgir no semáforo.

A boate estava parcialmente ocupada. Havia alguns capitalistas dançando e outros bebendo, nenhum destes notou a minha presença: estava vestindo um terno preto com uma gravata cinza, - cores neutras - além disso usava um chapéu preto e redondo, objeto necessário para não chamar a atenção quando não queria ser incomodado. Antes de sair de casa fitei meu reflexo no espelho e lembrei dos filmes de máfia italiana, eu parecia com um daqueles delinquentes, tudo isso para não ser identificado. Rumo em direção ao bar e espero o barman dirigir-se à mim. - Um champanhe, por favor. O melhor que tiver. - Digo em um tom baixo e me atento para que a sombra do chapéu escondesse os meus olhos claros e peculiares. Observo a bebida sendo servida com muita agilidade e precisão, o que me deixa impressionado. - Obrigado. - Digo quando a taça é colocada sob o balcão. Apanho o objeto levando-o à boca e deixo que o líquido amargo escorra lentamente pela minha garganta. Sorrio, satisfeito; o gosto era parecido com os champanhes feitos especialmente para os Idealizadores. Olho para os lados e só vejo mulheres conversando em um tom médio, o que me deixa aliviado, uma pessoa ardida era a última coisa que eu desejava encontrar naquele momento. Tomo outro gole de champanhe enquanto presto atenção na música que estava sendo tocada.
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Mensagem por Kähm Ülliethvk Ströhk Sáb Nov 28, 2015 10:26 pm

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Arthur Rockefeller

Respiro fundo e sorrio ao ver meu reflexo no espelho. – Espelho, espelho meu... Existe algum homem mais gostoso do que eu? – A voz escapa de forma sedutora. Ah, nada melhor do que conseguir seduzir os outros. Apesar de ter dado uma folga para a minha vida repleta de promiscuidades, ainda continuo... Bom... Pode-se dizer que ainda tenho um ego meio alto. – Pronto, agora você está perfeito. – O pente desliza pelos meus cabelos, deixando-os para trás. Pego a chave do meu carro e o meu celular, colocando-o no bolso da calça jeans.

Meus pais, antes de morrerem, me disseram que tenho um defeito: não me vestir como um capitalista, com exceção no local de trabalho. Acho meio estranho, realmente. Roupas pomposas, cirurgias, excesso de maquiagens e... Argh! Cruzes, isso é meio que anormal. É normal dar de cara com homens de setenta anos que estão usando perucas de cores diferentes e saltos pretos, ou mulheres – velhas, também – que são carecas e usam enormes alargadores na orelha. Quando a velhice me atingir, pretendo ser eu mesmo e continuar com a minha aparência. Claro que, atualmente, não tenho esse problema. Sou diferente da maioria das pessoas que possuem a minha idade: sou forte e aparento ser mais novo, muuuuito mais novo.

Chego no estacionamento do meu prédio e vou até o meu carro (um porsche branco). Adentro o veículo e ligo o mesmo, saindo do meu “doce lar”. Coloco na rádio e volto meus olhos para frente, analisando o trânsito. A noite está completamente movimentada, contudo, entendo o motivo: os tributos chegaram à Capital. Os entrevistadores devem estar loucos para vê-los. Bom, uma votação rolou durante certo período, e eis então, que acabei participando durante esse período. Vários jovens eram bem treinados. Provavelmente, você – querido leitor – deve estar se perguntando: Kähm, você não sente nenhum pouco de dó?

Eu respondo: não. É uma coisa divertida de se ver. A morte é tão simples, por isso, quando algum tributo morre de forma estúpida – envenenamento ou hemorragia, ele se torna piada por semanas, ou até meses.

Pisco algumas vezes e saio dos meus devaneios, parando o veículo de forma brusca quando um outro veículo passa bem na minha frente. – VÁ SE FODER! – Grito, irritado e reviro os olhos. – Culpa desses tributos... Tomara que morram sofrendo! – Praguejou. Ok, sou meio instável/bipolar, mas a raiva está dentro de qualquer um, correto? Quem é você, leitor, para me julgar? Poupe-me.

Continuo dirigindo e então, aproximo-me do melhor local da Capital: Boate Evolution. – Você não vai pegar ninguém, Kähm. Somente beberá e vai provar um pouco da comida. – Sussurro para mim mesmo. Desde a fase adulta, sempre tive várias relações sexuais, contudo, parei de me relacionar com qualquer um... Há algumas semaninhas atrás. É muito tempo e isso já está me deixando louco. Queria outra boca, outro corpo, outra maneira de sentir as pessoas... Se é que você me entende, leitor(a), tsc.

Desço do veículo, e assim, caminho para dentro do local de festas. Pela primeira vez no ano, nenhuma pessoa me pede autógrafo. Motivo? Novamente, são os tributos. Essa parte do ano não é nada agradável. As pessoas que moram na Capital perdem sua fama. Tornam-se apenas telespectadores e mais nada. Dou de ombros e reviro os meus olhos. Os Jogos acabariam em alguns dias e as coisas voltariam ao normal. Sei que tenho que me acostumar com essa situação, afinal, passo por isso desde o início da minha carreira. Você se acostuma.

Estou usando jeans, uma camisa preta, uma blusa de couro – por cima da camisa –, e um par de sapatos. Meus cabelos ainda estão ajeitados, contudo, sei muito bem que a cabeleira vai ficar bagunçada caso resolva dançar. Adentro o recinto e vejo várias pessoas se divertirem. A Boate é um lugar onde você pode ver como os capitalistas agem: roupas exóticas e muita promiscuidade entre algumas pessoas. – Belo lugar. – Um sorriso safado surge em meus lábios, e assim, olho ao redor, observando algumas pessoas – de forma cuidadosa, é claro.

Caminho até o bar, e assim, acabo me sentando ao lado de um homem vestido de forma meio diferente. Pelo menos, não poderia se vestir dessa maneira para festejar. – Whisky, por favor. – Falo para o rapaz e dou de ombros. Olho para o lado e analiso o “homem anormal”. Antes que possa dizer qualquer coisa, o atendente se aproxima com a bebida. – Obrigado. – Forço um sorriso e pego a taça, bebendo um gole do líquido em seguida. Fecho os olhos ao sentir o whisky descer pela minha garganta.

– Nunca vi uma pessoa mais exótica do que capitalistas. – Falo calmamente e me ajeito, virando-me para o homem de terno – com aparência de mafioso. Não consigo ver seu rosto totalmente. – Acho que se vestiu de forma nada adequada para uma boate, senhor... Desconhecido. – Dou de ombros e forço um sorriso, levando a minha mão para frente. – Prazer, sou Kähm. – Apresentou-me. – Acho que deveria tirar essas roupas para uma conversa mais produtiva... – Falo com certa safadeza na voz. – Opa, quero dizer... Tirar o chapéu. – Um sorriso malicioso surge em minha face.

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Mensagem por Brahms Hool McKnight Ter Dez 01, 2015 7:06 pm

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"Por que estão falando alto?" - Foi o meu primeiro pensamento quando ouvi uma voz masculina. Demorei alguns milésimos para perceber que tal voz dirigia-se à mim. Senti um leve incômodo, já que não queria ser identificado. Levantei a cabeça bruscamente ao ouvir que o indivíduo comentava sobre minhas roupas, as pessoas nunca faziam isso e fora uma sensação estranha. Ainda com o chapéu cobrindo meu rosto levantei o olhar, identificando o meliante: era um rapaz de meia idade, porém aparentava estar entre os vinte a trinta anos. Tinha uma aparência excepcionalmente agradável, o que me fez avaliar melhor a situação. Em outras condições eu simplesmente não responderia e sairia de perto, contudo, a forma de falar e aparência do rapaz me fez permanecer sentado. O desconhecido entendera a mão para um cumprimento: hesitante, retribuí o gesto, apertando firmemente a sua mão. Achara seu nome muito peculiar, desconhecia a origem do nome Kahm, mais um fator que me deixara intrigado. O próximo ato deixou-me ainda mais surpreso, o rapaz fez uma piada com segundas intenções; ele não vira, porém na mesma hora arqueei uma de minhas sobrancelhas devido à audácia do capitalista. - Você acha mesmo? - Respondi educadamente.

Virei o meu corpo para o rapaz e coloquei a mão direita em meu chapéu, inclinando-o levemente. - Sou Arthur, prazer. - Imediatamente notei a surpresa do rapaz quando explanei o meu nome. Inclinei ainda mais o chapéu até o ponto em que Kahm pudesse ver meu rosto, ato que eu poderia me arrepender mais tarde, ou não. - Acho que para um conversa não é necessário tirar as roupas. - Sorrio pelo canto da boca. - A não ser que queira fazer outra coisa. - Digo em um tom irônico. - Não vou tirar o chapéu pois não quero ser identificado por outros indivíduos. - Minha mão ainda encontrava-se pousada sobre o chapéu, isto para que o objeto não caísse. - Conheço você da televisão.. É uma surpresa não estar distribuindo autógrafos agora. - Meu olhar sobe ao teto enquanto inclino levemente a cabeça, pensativo. - O que faz aqui? Esta não é uma boate para pessoas do seu nível. - Contraio as pálpebras, analisando o rapaz. Inclino um pouco mais o chapéu para ter a certeza de que Kahm pudesse ver os meus olhos. Meu olhar desce para o corpo do rapaz, indo dos pés à cabeça. Sua roupa não dava uma visão do que realmente estava atrás do tecido; mordi o lábio inferior e volto a olhá-lo fixamente nos olhos, frustrado.

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Mensagem por Kähm Ülliethvk Ströhk Qui Dez 03, 2015 7:28 pm

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Arthur Rockefeller

Ergo uma das sobrancelhas e sorrio ao escutar as palavras do rapaz. Olho ao redor rapidamente, mas logo, foco a minha visão no homem misterioso. Ele se vira para mim antes que pudesse mandar outra cantada bem sem vergonha para o mesmo. O indivíduo inclina seu chapéu um pouco e então, apresenta-se como Arthur. – Pera... Arthur? – Fico branco quando posso ver o seu rosto. Os olhos claros e intensos, a barba rala e ajeitada, a pele delicadamente bronzeada e a boca perfeita. Pigarreio, sentindo as minhas bochechas ficarem um pouco vermelhas. Meu Deus, que vergonha! Fico meio desajeitado por causa da situação. Observo suas ações e respiro fundo, tentando ficar calmo e tranquilo. Ok, Kähm, você pagou um micão. Provavelmente, essa cantada sem vergonha não sairá da cabeça do Presidente. Simplesmente posso pedir desculpas, mas... Não. Apesar de ter passado vergonha, adorei saber quem é que está na minha frente. Arthur Rockefeller. Desde jovem, sempre me disseram que me apaixono rápido, e... Bom, o homem faz parte dessa categoria, pelo menos, parcialmente. Quero tocá-lo, quero percorrer cada parte do seu corpo, quero sentir o seu interior... Ah, sim. Tesão à primeira vista existe pelo menos, certo?

– Tudo bem, não precisa tirá-lo. – Faço um gesto com a cabeça e aponto para o chapéu que está em sua cabeça. Olho ao redor e o escuto atentamente. – Bom... Agora vou falar. – Sorrio de forma sarcástica, fingindo que não estou nervoso. Ele é... O PRESIDENTE! – Não estou distribuindo autógrafos por causa dos Jogos. Nesse período, as estrelas da Capital se tornam apenas idealizadores ou pessoas comuns. – Dou de ombros, sendo sincero. – E ouch, por que não é uma boate do meu nível? Devo levar isso como um elogio ou uma ofensa? – Sorrio maliciosamente, e então, viro-me para o balcão, chamando o atendente. – Uma garrafa de vodka. A mais forte e a mais cara. – Peço educadamente, então, foco em Arthur novamente. Ele é um pouco menor do que eu, o que me faz ter que abaixar a cabeça algumas vezes para encará-lo. – Bom, senhor Presidente... – Abaixo os meus olhos e analiso o seu corpo de baixo para cima de forma descarada. – Acho que, como um bom capitalista, devo convidá-lo para dar um passeio pela cidade... Quer dizer, depois que sairmos desse local. - Dou de ombros.

– Quem sabe, talvez, só talvez, não pudesse conhecer a sua casa, hein? – Lanço uma piscadela para o menor e suspiro. – Me disseram que é um lugar beeeeeem divertido. – Fico mais próximo de Arthur, e então, paro quando o bartender se aproxima com as bebidas. – Aqui, senhores. – Fala. Bufo e reviro os olhos. – Obrigado. – Falo de forma seca e então, entregou um dos copos para o Presidente. – Pode beber... Tudo por minha conta. – Rio calmamente e bebo um bom gole da minha bebida. – Claro que uma vodka não é como os vinhos caros que o senhor deve beber, mas... Bom, os efeitos são diferentes. E bem mais rápidos. – Sorrio de forma cafajeste. – É uma boa bebida para dar a outra pessoa quando a quer em sua cama. – POW! Tiro certeiro. Ergo uma das minhas sobrancelhas e bebo outro gole.

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Mensagem por Brahms Hool McKnight Seg Dez 07, 2015 11:46 pm

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Era aquilo mesmo que eu estava ouvindo? O recém conhecido estava me cantando? Inclino levemente a cabeça, intrigado. Ninguém tivera a audácia, em todo o meu tempo assumindo o cargo da presidência, de fazer o que aquele rapaz fizera. Me incomodava, de certa forma; contudo, me interessava. Esboço um sorriso no canto da boca ao ver Kahm assumir uma expressão surpresa ao identificar-me. - Leve como um elogio. - Fito os seus olhos incrivelmente claros, ainda tentando decifrar as intenções do rapaz. Noto seu olhar analisando o meu corpo, sinto meus pelos eriçados no mesmo momento. - Onde você sugere? - Digo em resposta a seu convite. Kahm sugere minha casa, não consigo evitar o riso: faço isso enquanto olho para baixo, tal reação dura alguns segundos; eu realmente achara engraçado. Noto o sujeito aproximando-se de mim, meu olhar apenas acompanha tal ação, não faço nada. As bebidas chegam e eu ignoro a taça, minha atenção estava voltada ao rapaz sentado ao meu lado.

"É uma boa bebida para dar a outra pessoa quando a quer em sua cama." Ousado. - É o meu primeiro pensamento ao ouvir tal frase. Arqueio as sobrancelhas enquanto inclino ainda mais a cabeça. - É mesmo? E como você acha que conseguirá tal feito? - Digo, intimidador. Olho diretamente no zíper de sua calça, sem disfarçar. - Você vai precisar mais do que isso para ter o que quer. - Continuo olhando para a calça. - Prove-me que é eficiente. - Quando termino esta frase meu olhar sobe e fixa em seus olhos. Não havia qualquer sinal de emoção em minha face, - habilidade adquirida por precisar mentir demais - minha sobrancelha direita está ligeiramente arqueada. A ação seguinte definiria minha decisão em relação ao capitalista. Sua beleza peculiar e incontestável parecia dar confiança demais à Kahm, porém não é assim que as coisas funcionam, não comigo. Eu gosto de dominar, sempre gostei. Umedeço o lábio inferior e continuo mantendo minha expressão neutra. Meu olhar desce para a sua boca.
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Mensagem por Kähm Ülliethvk Ströhk Qua Dez 16, 2015 6:57 am

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Ergo uma das minhas sobrancelhas ao perceber o tom de voz de Arthur. Hm... Ameaça? Ele acha que é um perigo? Consigo resolver esse problema rapidão. Como? Um pacote cheio de camisinha e uma cama qualquer. Todo mundo acha que sexo envolve somente penetração e... Argh! Bullshit! É falta de conhecimento. Gosto de explorar o corpo do meu companheiro. Tocar cada região, utilizar a boca e, claro, alguns brinquedinhos para animar a situação. É simples e, com certeza, o “casal” vai ter uma boa noite de sexo. Ou dia de sexo, whatever. Um sorriso travesso surge em meus lábios ao vê-lo olhar para o zíper da minha calça. Uma leve risada escapa dos meus lábios, então, escuto-o atentamente. Quando Arthur termina de falar, ele levanta sua cabeça e me encara. – Você é difícil, eu confesso. – Levanto as mãos, fingindo que estou desistindo. – Mas não me rendo tão fácil. – Pisco para o presidente, e então, olhou ao redor. – Venha comigo. – Pego em uma das suas mãos e caminho com ele – discretamente – até um local afastado.

Vou com ele até um canto escuro, e então, antes que ele possa perceber, empurro o seu corpo contra um local escuro, que impediria que as pessoas nos vissem. – As luzes não alcançam aqui. Bom lugar, não? – Falo de forma travessa. – Bom, agora é hora de fazer o que você pediu. – Minhas mãos deslizam pelo seu peitoral e então, a mão direita para em cima da sua genitália, apertando-a com um pouco de força. – Lembre-se: você pediu por isso. – Um sorriso malicioso surge em minha boca, e então, aproximo-me de sua face. A minha mão livre desliza pelas suas costas e para em sua nuca, puxando-o para um beijo mais intenso. Minha língua penetra a sua boca e uma luta é travada entre os nossos músculos. Retiro a minha mão do seu pênis e a levo até a sua nádega direita, apertando-a com muita força e puxando-o para mais perto.

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Mensagem por Brahms Hool McKnight Dom Dez 20, 2015 8:11 pm

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"Venha comigo." Minha curiosidade é despertada neste exato momento. Já consigo prever o que está por vir, só tenho tempo de preparar para trabalhar com a língua. Kahm conduz nossos corpos para um ponto escuro da Boate, fato que confirma meus pensamentos. - Ótimo lugar. - Digo, indiferente. Um suspiro escapa de minha boca ao sentir sua mão em minha genitália, aquilo fora um pouco inesperado, já que ninguém fora tão direto ao ponto. Sinto meu membro enrijecer-se imediatamente, deixando-me extremamente excitado. Sua mão quente percorre meu peito, tento permanecer controlado para não ir tão rápido. Tiro o chapéu, revelando meu rosto por completo. Nossos olhares encontram-se, estes são seguidos de dois sorrisos maliciosos. O capitalista é o primeiro a tomar a atitude de iniciar um beijo, logo sinto sua língua encostando em meus lábios; retribuo o movimento entrelaçando ambas as línguas. Nós parecíamos ansiosos em sentirmos um ao outro, já que ambas as línguas encontravam-se ligeiramente rígidas. Sinto sua mão apertando meu glúteo, faço o mesmo. Passo as duas mão por dentro de sua calça e aperto forte os seus glúteos definidos; começo a beijá-lo com mais intensidade.

- Espere. - Digo, interrompendo o beijo. - Vamos para outro lugar. - Não espero o rapaz responder e já começo a conduzi-lo para fora da boate - coloco o chapéu de volta na cabeça. Chegamos rapidamente na rua, onde estava estacionado o meu carro. Ainda sentia o gosto de álcool na boca, esperava que Charlotte não notasse o cheiro. - Entre. - Abro a porta do veículo para Kahm, enquanto indico o lugar com a mão. Entro no carro e dou a partida. Sentia meus batimentos acelerados, apesar de minha expressão facial mostrar indiferença - habilidade adquirida por precisar ser imponente, sempre. Chego na porta da mansão alguns minutos mais tarde. - Abaixe. - Digo, em um tom baixo. Ninguém poderia ver o capitalista junto comigo, pelo menos ninguém de fora da Mansão Presidencial. "Já voltou, senhor?" - Sim, Lyssa. Não estava muito legal. - Digo para a secretária com um sorriso nos lábios. Adentro a mansão seguido de Kahm, para minha sorte ninguém nos vira. Subo as escadas com o rapaz em meu encalço. - É por aqui. - Digo quando chegamos no corredor. Ando até o final do corredor onde encontrava-se o meu quarto. Tiro a chave do bolso e destranco a porta, entrando no aposento. Espero Kahm adentrar o local e tranco a porta novamente. Era enorme, os móveis todos rústicos e perfeitamente polidos. Diversas poltronas, de um tecido feito especialmente para os meus aposentos, estavam espalhadas pelo quarto. Uma lareira repousava no canto, o fogo ainda ardia. Tiro o blazer, pendurando-o no cabide e sento na cama. - Divirta-me.
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Mensagem por Brahms Hool McKnight Dom Dez 20, 2015 8:12 pm

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Interações entre Arthur e Kahm encerradas.
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