Terceira Fase — Combates! — Ramonna [D9] vs. Hayley [D1] — PVP

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Mensagem por Charlotte M. C. Reinhardt Dom Dez 27, 2015 8:24 pm

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Ramona vs. Hayley
Três tiros de canhão ressoavam pela a Arena.  Mais uma morte. Os tributos encararam a tela que aparecia. O hino de Panem começara a tocar, então exibiam as fotos dos tributos mortos: Do distrito 6, do distrito 8, e do distrito 12. Alguns tributos até poderiam ficar feliz, outros nem tanto, mas assim era a Arena. Morte os cercariam e apenas um sairia vitorioso. Aqueles tributos não tinham a dimensão total do tamanho do Caos que aquela Arena, que aqueles jogos seriam. Aquilo, tinha apenas começado e se fossem espertos, sobreviveriam. Como? Era a última coisa que precisavam pensar o que era preciso, era saber quem e como matar.  Os tributos agora iriam enfrentar muito mais que a fome, o frio, a sede, iriam conhecer a morte. Em áreas diferentes, 5 pares de tributos iriam se encontrar, lá, lutariam até a morte, onde alguém morreria, ou sairia ferido e seria deixado para morrer. Agora, eram os combates.  Logo, seriam forçados a matar, pois aquilo era vida ou morte. Correr ou morrer.

Depois do dia cansativo que tiveram, andando pelos locais, os tributos podiam fazer o que quisessem. Comer, beber, conversar, afiar armas, e assim seguiria o dia.  Numa área mais reservada da montanha, depois de acordarem surpresos, Hayley e Alexei exploraram o local, mas não acharam nada, e por fim, decidiram se separar.  Depois de uma longa caminhada, Hayley encontrara a tributo do Distrito 9, Ramonna, e uma voz robótica, que era pertencente a Charlotte, disse apenas. — Lutem ou fujam, mas se fugirem será pior! — A voz sumiu, e assim, as tributos se preparavam para lutar.

Instruções:
Tributos:

Prazos: Primeira rodada até 30/12. Segunda rodada até 04/01. Terceira rodada até 06/01.

Créditos à JVBR
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Mensagem por Brahms Hool McKnight Qui Dez 31, 2015 3:34 pm

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Ramonna ainda pode postar, contudo haverá uma punição no dano causado, já que essa rodada é de ataque.
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Mensagem por Hayley L. McKlaus Sex Jan 01, 2016 7:36 pm

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FIGHT OR RUN / FIGHT OR DIE

Tudo é azul e frio ao meu redor e o barulho ensurdecedor da água em erupção me põe em estado de alerta, ainda que eu não consiga correr ou sequer me mover; meu corpo agora é etéreo. Embora atordoada, antes mesmo que eu chegue a cogitar a ideia de estar presa em um déjà vu, a lembrança vívida do sentimento de vitória que me preencheu no momento em que me dei conta de haver sobrevivido ilesa à monstruosa tsunami que provavelmente matou o resto do meu grupo, me leva a crer que aquilo não é real, que apenas estou presa em um sonho ruim. Abro os olhos sem muito esforço, irrompendo de forma abrupta de meu sono interrompido não só por sonhos sombrios, mas também pelo tremor de terra que faz o chão chacoalhar abaixo de mim. Meus sentidos me enganam e por um instante penso ter saído de um sonho apenas para entrar em outro, mas a voz de Alexei gritando por mim me faz perceber que aquilo sim é real - o chão definitivamente está se abrindo e engolindo a mim e meu parceiro. Agarro minha lança com um aperto firme e fecho os olhos com força enquanto prendo a respiração, condenando mentalmente quem quer que tenha decidido que eu merecia morrer sendo enterrada viva. É então que o chão que me engolia desaparece e eu me vejo em uma espécie de queda livre, logo giro o corpo e uso a lança como apoio para aterrissar da forma mais segura possível.

Ouço os gemidos de dor de Alexei mas não consigo enxergar muito além da cortina de poeira que infesta o ambiente escuro no qual agora nos encontramos. - Que diabos aconteceu aqui?! - pergunto para mim mesma enquanto Alexei balbucia algo. Me ponho de pé e caminho até meu parceiro para ajudá-lo a se erguer - Tudo bem? - digo um tanto desinteressada e logo volto minha atenção para os arredores. Além das paredes escuras de pedra e do chão de terra grossa e firme, não consigo notar mais nada em nenhuma das direções, nem mesmo o buraco pelo qual caímos e que supostamente deveria estar exatamente acima de nós. - Não estou gostando nada disso... - digo e Alexei indaga - Mais um truque dos idealizadores? - logo eu retruco - Está parecendo. E com você nesse estado, nós tivemos muita sorte em escapar do último. - Impaciente, olho em volta mais uma vez e agora com a poeira baixa avisto minha mochila jogada no chão, caminho até ela e iço-a sobre meu ombro - Bem, vamos nos mover. Ficar parados aqui não deve ser a opção mais segura a essa altura.

Uma tsunami inunda a arena logo no segundo dia de jogos e agora estou presa no que parece ser uma caverna ou túnel subterrâneo com só Deus sabe o quê me esperando no meio da escuridão; isso não me soa como nada menos que um público entediado e uma tentativa de manter os espectadores atentos. Furiosa, culpo-me pelo meu baixo saldo de assassinatos. Até agora só matei o garoto do 3 e ajudei a brincar com pobre infeliz do 7 antes dele ser morto. Pergunto-me se eu seria testada dessa forma caso eu tivesse matado mais tributos no começo do jogo. Em todo caso, o que está feito está feito. Widdly e os outros ficaram para trás e provavelmente foram pegos pela tsunami, o que é suficiente para considerar que nesse caso eles já devem estar mortos, com exceção talvez de Makenna que tem a vantagem de ser do 4 e estar pressuposta a saber nadar. Ainda assim, não posso mais contar com nenhum deles, agora sou apenas eu, Alexei, essa escuridão e o que estiver escondido nela.

Caminhando em silêncio com Alexei me seguindo de perto, permaneço atenta a qualquer barulho ou movimento brusco, mas nada de interessante acontece em nosso caminho até que chegamos em uma bifurcação. Nos encaramos simultaneamente, ambos com feições receosas, mas relutantemente concordamos em nos separar para reduzir o nosso tempo de busca por uma saída ou algo do tipo, ainda que conscientemente estejamos nos expondo ao grande risco de nos perdermos de vez um do outro. Agora seguindo sozinha, começo a me indagar se não era justamente essa a vontade dos idealizadores: nos separar para que, sozinhos, nos tornemos mais vulneráveis ao ataque daquilo que eu não sei o que é, mas que tenho certeza que vai saltar em mim a cada curva que eu realizo. Entretanto, muitas curvas se vão e nada saltou em mim até então. Não sei dizer há quanto tempo estou caminhando - talvez em círculos - por essas galerias de pedras, mas sei que a essa altura Alexei deve estar bem longe - quem sabe até morto - e eu finalmente posso me parabenizar por estar absolutamente sozinha nessa maldita arena. Após parar para descansar, bebo o suficiente do meu cantil para matar minha sede, ou pelo menos grande parte dela, e, faminta, devoro 4 das 5 pêras que eu estava mantendo guardadas em minha bolsa. Volto a caminhar após meu pequeno banquete, dessa vez atenta para o caso de encontrar qualquer fonte de água dentro deste maldito buraco onde eu possa reabastecer o que falta no meu cantil.

Longos momentos de reflexão se sucedem enquanto eu sigo um caminho aparentemente sem fim. Quase entediada e levemente distraída por me encontrar substancialmente imersa em meus próprios pensamentos, surpreendo-me quando, ao virar em uma bendita curva, ouço o barulho de passos a uma distância mediana e tenho minha visão afrontada pelo lânguido brilho do que, a despeito da pouquíssima iluminação natural do ambiente, me parece ser o fio de uma lâmina de metal. Rapidamente tenho todos os meus sentidos atiçados e logo condiciono meu corpo para o combate iminente. Em resposta, uma silhueta aparentemente feminina se mostra como portadora da lâmina que, mesmo estando um pouco longe, julgo com certa precisão se tratar de uma foice. Livro-me do peso de minha mochila e seguro minha lança com firmeza enquanto noto a garota dando alguns passos tímidos e cautelosos em minha direção. Não muito mais que seis ou sete metros nos separam, mas antes que eu termine de decidir se corro em sua direção em um movimento ofensivo ou se espero a garota aproximar-se mais, uma voz robótica irrompe sob estática e preenche o ar com uma ordem de ataque. "Lutem ou fujam" disse a voz macabra, ainda assim o primeiro verbo foi o único que se fixou na minha mente - É pra já, madame. - digo em tom de deboche e vejo que a minha adversária, que ainda não sei dizer quem é, também entendeu o recado e já avança em minha direção. Lutar no escuro não é o meu esporte favorito, mas a única coisa com a qual tenho que me preocupar agora é com o assassinato que estou prestes a cometer. De pernas levemente flexionadas, com o corpo um pouco inclinado e com a lança presa em um aperto firme em minhas mãos, observo a garota mover-se em um aparente movimento de ataque. - Morra! - ela grita, e é então que decido ser a hora exata para me mover. Inclino-me um pouco mais e giro a minha lança, tentando interceptar qualquer movimento ofensivo realizado de minha viral com o cabo da minha arma, aproveitando a força imposta no giro para tentar arrancar a foice das mãos de minha oponente - Hoje não, flor. - Seguindo o fluxo do movimento anterior, realizo um giro com a lança no sentido contrário, mirando na altura do rosto de minha rival ao realizar um corte giratório em diagonal. Sem perder tempo, giro sob meus calcanhares fazendo a minha arma acompanhar o movimento, e tento atingir o abdômen de minha oponente com o cabo da lança, por fim, girando a haste de metal uma vez mais para tentar efetuar uma perfuração certeira no tórax da garota. - Mas que tal se VOCÊ morrer?! -

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Mensagem por Brahms Hool McKnight Sex Jan 01, 2016 7:36 pm

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O membro 'Hayley L. McKlaus' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#3 'D10' : 7
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