[FP] Valkyria B. Wittelsbach - D3

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Mensagem por Elle A. Böhr Wolfenbuttel Seg Abr 27, 2015 3:42 am

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3ValkyriaWittelsbach

NOME ///////////// Valkyria Katharina Habsburg Wingmarkov  Bërn Wittelsbach

DOB /////////////19/05/2133

DISTRITO ///////////// Distrito 3

EMPREGO ///////////// Engenheira

HABILIDADES ///////////// Tecnologia / Furtividade / Força Física /  Arcos/Bestas / Combate Desarmado

MEDOS /////////////
Altura, espaços pequenos, bonecas, baratas

FACECLAIM /////////////
Emily Rudd


I am a factory girl won't you pardon me, I can make my whole world in the back seat, hunts point what a joint show me how to treat a john, can someone save me, save me from what I'm on. Wait a minute girl, an you show me to the party?

PERSONALIDADE


Cuidado, porque essa garota é fria se você pisar no pé dela. O humor de Valkyria varia constantemente, por isso é bom não estar ao seu lado quando ela estiver em um de seus períodos de mau humor. Você corre até risco de vida.

A morena não consegue esconder quando está magoada ou irritada. Quando irritada, parece possuída pelos poderes do diabo e seres obscuros. E, nestes momentos pode se esperar tudo dela, desde um ataque de raiva com direito a destruir a casa até uma capacidade para reclamar durante a vida toda. Se ela quase quebrou sua cabeça quando perguntou sobre seu dia, ou deu uma de suas respostas grosseiras sem nenhum motivo aparente, provavelmente deve estar em um daqueles dias amargos que faz com que odeie o mundo. Se está ferida em seus sentimentos, ela pode se fechar em seu mundo, ficar melancólica e atacar qualquer um ferozmente.

A garota possui uma certa dificuldade em confiar nas pessoas, entretanto, quando essa barreira criada por ela é vencida, pode-se considerá-la uma amiga para toda a vida. É ignorante, não gosta que ensinem o que fazer, é debochada e abusada, fria e absoluta, manipula qualquer um quando quer e se for possível, sempre manipula. Contudo, não se engane pelo jeito exótico e olhar doce. Eka quer se dar bem. E por mais que tenha uma aparência séria ou simpática e seja boazinha, ali no fundo em segredo guarda uma cobra muito venenosa.


HISTÓRIA



""Nem todas as vidas são perfeitas, mas aquelas que querem ser perfeitas, tem de se lutar um pouquinho..."


O que se dizer de mim? Bom não é segredo para ninguém que eu não sei de onde vim e muito menos sei pra onde eu vou, sou perdida na vida e gosto disso não pretendo mudar tão cedo. Todos que eu pergunto, me dizem que eu nasci em um lugar qualquer do Distrito 3 de Panem. Mas eu seria uma tola se acreditasse em tudo que dizem sobre mim, afinal se eu realmente fosse de lá eu acho que a essa altura do campeonato eu já saberia. A verdade é que nunca cheguei a conhecer meus pais, aliás ninguém nunca chegou a conhecer meus pais ou é o que dizem para mim, mas também nunca me preocupei em investigar para ver se é verdade ou não pois não possuo o mínimo interesse nisso. Não me levem a mal mas eu acreditava que se meus pais não me quiseram antes não iriam me querer agora e exatamente por aquele motivo não gostava nem de pensar no assunto. Cresci em um orfanato no distrito onde desenvolvi uma incrível habilidade para causar confusão ou me meter em brigas, é claro que a maioria das crianças evitavam ficar perto de mim quando eu estava irritada depois de um tempo, mas ainda assim existem aqueles que nunca aprendem sabe?!. A melhor parte disso é que eu possuo uma habilidade sem igual para conseguir fugir de confusões e armar "planos" que nunca falharam. O orfanato era dirigido por um grupo de mulheres e houve uma época em que elas me mandaram passar um tempo em algum lugar do outro lado do distrito por acreditar que eu estava "possuída" pelo demônio, ao menos aquela suposição das moças faz qualquer um rir. Eu me lembrava bem do porque aquilo, meus planos eram perfeitos é claro mas certa vez depois de uma briguinha um de meus comparsas resolveu delatar todos nós e me colocou como a "chefe da quadrilha" - não que ele estivesse errado, mas aquilo fez as mulheres pararem de achar que a casa era amaldiçoada para achar que o demônio havia me possuído. Apesar de geniosa e muito briguenta por ter sido rebelde e tudo mais, ainda sim era muito avoada e meio esquisita diversas vezes, gostava de praticar diversos esportes principalmente aqueles que envolviam terra, pois de alguma forma me sentia atraído por ela. Pois é, passar quatro meses no outro lado do distrito com algumas pessoas estranhas apenas me fez aprender a prática de caça e aprender a ter alguma noção de como lutar, não era difícil sabendo que eu tinha uma facilidade para aprender as coisas rápido o único problema era minha esquizofrenia e bipolaridade que irritava todo mundo. Quando chegaram à conclusão de que eu não tinha nada além de ser inquieta e extremamente viciada em atirar coisas nos outros, me mandaram de volta para o orfanato onde as moças me receberam de volta sem muito animo.


Porém eu também não fiquei muito mais tempo no orfanato, pois alguns dias depois do meu aniversário de doze anos um casal de sobrenome Wittlesbach resolvera me adotar. Eram um casal de classe devo dizer e realmente tinham a sua “renda” morando em uma casa até mesmo grande, mas nem tanto, não dizendo que eram tão ricos, o que não era muita coisa, quanto poderiam ser, mas o Senhor Wittelsbach tinha uma promissora lojinha que lhes proporcionavam todo o conforto que precisavam. Quando fui adotado pelos mesmos faltava uma semana para o ano letivo começar e mal saímos do orfanato e já me matricularam em uma escola qualquer do distrito. Eu devo dizer que eu mudei um pouco naquela época, a Senhora Wittelsbach quis de tudo que é forma me educar para ser uma mulher de negócios com um bom futuro, mas teve muito pouco sucesso com isso. Na escola eu era uma aluna prodígio e atraía sempre vários olhares tanto cobiçosos quanto de inveja, mas também não era para tanto eu sempre conseguia as melhores notas apesar de ter uma incrível queda por qualquer tipo de agito que puderem imaginar, dediquei boa parte do meu sucesso nos estudos a pratica de eletrônica, eu fazia isso, claro que escondida, pois não era algo bem aceito. O Senhor Wittesbach vivia tendo que lidar com minhas crises de adolescente dizendo que eu era irresponsável, teimosa, geniosa, inconsequente e incrivelmente problemática e que jogava no lixo um futuro brilhante já que eu era inegavelmente inteligente e ótima caçadora. O problema era que eu nunca quis mudar entende? Adotei um visual mais moderno e quando fiz meus dezesseis anos já havia tido mais punições aplicadas por pacificadores e aventuras impensáveis que eu poderia me lembrar. Infelizmente naquele ano meus pais adotivos morreram em um incêndio em uma reunião que os mesmos foram convidados a ir e a qual eu recusara para ir em uma zoação qualquer com alguns amigos e onde saberia que poderia encontrar um tipo certo de encrenca, que adorava.

Quando meus pais adotivos morreram tive de ficar sob guarda temporária de um de seus amigos que descobri ser um tremendo de um interesseiro e não tive muito problemas em desmascara - lo com alguns pequenos esquemas que fizera e quando isso aconteceu passei para as mãos de uma velha conhecida, mas também foi por apenas três meses. É três meses pois logo fiz dezessete anos e pude voltar a ficar sozinho e por incrível meu pai adotivo havia deixado um testamento em que me fazia a sua herdeira dizendo que esperava que aquilo pusesse algum juízo em minha cabeça. Eu não queria cuidar da lojinha de meus pais, é claro. Meu interesse, era eletrônica. Eu não tinha muita coisa para fazer, então trabalhava escondida sempre que podia, com as mãos ou com alguma besta ou faca. Não que eu fosse boa, mas tentava. Eu agora, vivia com uma tia dos meus pais adotivos, que cuidava da lojinha e eu, caçava, sempre escondido, claro, se eu fosse pega, poderia morrer. Os Jogos, dizem que pioraram, mas não ligo muito, se me sorteassem, não iria fazer nada além de tentar me manter viva. Mas no meio de todas a essas aventuras em torno dos meus 18 anos, não tem muito tempo que aconteceu, duas semanas no máximo? Quando andava por uma das ruas qualquer do distrito, fui pega por um grupo de homens alterados e violentamente estuprada, não que isso tenha sido divertido. Eu não confio mais em ninguém e se a minha vida se tornar solitária por isso, esse é o preço que estou disposta a pagar para me manter bem e viva, quem sabe não?

FICHA MÉDICA


Esquizofrenia paranoica, princípio de depressão, tendência a tentar se matar


Elle A. Böhr Wolfenbuttel
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Elle A. Böhr Wolfenbuttel

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Mensagem por Brahms Hool McKnight Seg Abr 27, 2015 11:56 pm

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Ficha Aceita!
Olá, Valkyria.

O que eu tenho a dizer sobre sua ficha? Perfeita. Absolutamente perfeita. Simplesmente a melhor que li até agora. Adorei a forma que você narrou em primeira pessoa e contou sua história. Fiquei com muita vontade - mesmo - de ler mais sobre ela. Vai ser uma GRANDE adição ao fórum, fico muito feliz por termos você aqui. Sem mais delongas, bem-vinda ao fórum a ao Distrito 3.
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Brahms Hool McKnight
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