PERSONALIDADE

Tudo o que Florence tem ou já teve esperanças de pensar foi que um dia, o mundo se livrasse das diversificadas coisas que ocorriam diariamente. Por ser futurista, esta jovem mulher tem um senso alto e também é prática e tão pacifica quanto até mesmo aqueles que integram altos cargos. Entretanto, sua mente tão misteriosa o que não entrarei em muitos detalhes, guarda muitos conhecimentos isto, é por ser padeira e estar quase sempre em situações inusitadas e por ter vivido um verdadeiro conflito muitos anos atrás, fez com que sua maturidade a levasse ao um estágio muito avançado o que a faz ser levada e interpretada de forma errada e considerada uma velha habitada no corpo de jovem. Fora isto os sonhos que ainda vivem como lembrança de criança se tornam um plano e de certa forma, uma ambição. Com todo este enrosco, ela pode ser a mulher calma que leva a sério um ofício visto por poucos, mas que também dota seus múltiplos modos de pensar. Gosta de treinar e meditar, ela vê como se fosse a única saída para crescer a globos-fera que vive. 

HISTÓRIA

É um ultraje conseguir dizer sobre uma pessoa que sempre ficou a par de ser esquecida… Aquilo era o futuro… Algo inevitável. Florence tampouco não podê conhecer quem eram seus progenitores e também a conhecer o que é a verdadeira sensação do que é sentir amor. Tão jovem e tão frágil já vivia nas ruas e mesmo com as tantas variedades entre distritos, a mesma comportava-se como nômade. Pequena e já esperta, Flor aprendeu a dotar os seus dotes e sendo ainda corriqueira pode expandir sua mente a pequena notável já se via tão longe porém tão bem, a fugir das maneiras mais inesperadas dentre os distritos. Pouco a pouco quando cresceu, este hábito ia-se dando o adeus… No distrito 2 onde acabou sendo acolhida apenas como um flagelo, fez com que se tornasse a mulher de hoje. Via de longe todos aqueles ornamentos e aos poucos sob dominar de fato com exatidão algumas espécies de armas de porte pequeno o que era principal especiaria do respectivo distrito, fez com aos plenos 13 tivesse gosto até completar hoje seus devidos 18 anos. 


A sol aquecia o corpo pálido da mulher que abria os olhos com lerdeza e até que se acostumasse com a claridade baça do sol já levava 10 minutos. Quando se levantou, viu que aquele não era mais o lugar que antes habitava, mas sim uma área totalmente deserta. Sua mão pálida foi para o olhos para que pudesse enxergar melhor e em alguns lances além do seu horizonte, existia uma espécime de pessoa andando desolada. Decidida a correr até ela, Florence correu sem dar bola para o que existia ao seu redor e quase de fronte com a imagem que viu, decidiu pousar sua mão no ombro e inquirir :

— Por favor, que lugar é este? - Quando virou com certa violência o sujeito, a mesma deu de cara com um rosto cheio de hematomas e uma vermelhidão surpreendente no peito. A garota suspirou fundo até perder a noção do oxigênio. Viu o corpo cair quebranto a sua frente  e tudo parecia parar por um só momento. Olhou para a sua volta e tudo passava em câmera lenta inclusive, o gramado que dançava com a onda do vento. Sua mão foi para trás e sentiu a ponta de uma adaga. Arregalou os olhos e palideceu sabendo do que estava prestes a acontecer :

— Droga! - Xingou. A imagem padronizada ao seu fundo foi se degenerando em um grande batalhão onde possuirá grandes armas e desfilibriladores em mãos. Aquilo era nada mais que um dos treinos, proporcionados e administrados pela capital para cada residência onde, todos, mas mesmo TODOS passavam. Florence não ia ser diferente… Se não se defendesse, seria uma cobaia. Mas… Se aquilo não fosse um teste? 

A verdade, era o replay do assombroso dia no qual a mesma açoitada. Mesmo que aquilo apenas ocorrerá quando era mais criança, a amargura fora decrescente e aquilo a fazia ter alucinações com seu corpo presente vivendo o passado. 
Acordou. O rosto se erguia de uma banheira com gelo e em meio as marcas de tatuagem no qual tinha um pavão, a mesma viu que já era hora de despertar do pesadelo e viver um. Levantou-se com lentidão até andejar com calma para perto do lance de roupas e vestir-se com a velha modelação morta que a dias a fizeram. Frigida no caldeirão sarraceno, Flor cozinhava e fazia por parte a colaboração devida naquele inferno. Antes que fosse dar por completo seu trabalho, uma mancha escura como a penumbra da noite convergiu logo atrás e a mesma marcação de voz quando ressonou na entrada a fez relembrar novamente deste tenebroso ocorrido. A panela onde guardava a massa de pão foi derrubada e a faca num balcão ao lado fora pego da moça e numa velocidade surpreendeste tomou a pose de guarda :

— FLORENCE!

❝ O dia do açoite
No mesmo modo anteriormente você viu, Florence mesmo que anos já haviam passado, ela levou um castigo pela infância que tiverá ao tripudiar e circular pelos demais distritos sem permissões. Os pacificadores nos quais de  pulso firme não quiseram lhe dar perdão, a abandonaram no meio do campo digital (usado para treinos mesmo que fosse a dedo na escolha) com apenas um cadáver relutante. Isto ocorreu aos 12, mas fez com que ficasse traumatizada. Tudo fora isto infelizmente não posso mais falar… A névoa que rodeia a vida desta garota, faz com que o gosto de mistério seja redobrado e os cuidados com o seu senso que as vezes calmo e outrora temperamentalmente fora do normal faça com que se prenda e queira acompanhá-la neste novo lado da história dentro do distrito 2.❞

FICHA MÉDICA

▲ Glaucoma.
▲ Vício em bebidas.